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Indústria brasileira pode liderar a transição global e reduzir emissões em escala inédita, aponta relatório inédito da Schneider Electric

Brazil

24/11/2025

Estudo em três partes visa posicionar o Brasil como líder em sustentabilidade industrial, unindo modernização econômica e descarbonização

São Paulo (Brasil), novembro de 2025 –Schneider Electric, líder global em tecnologia de energia, anuncia um estudo inovador para acelerar os esforços de descarbonização do Brasil em um momento decisivo, enquanto o país sedia a COP30 em Belém (PA). O relatório foi desenvolvido em conjunto pelo Instituto de Pesquisa em Sustentabilidade (SRI) da companhia, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) do Brasil.

O estudo oferece uma análise inédita com insights estratégicos para políticas públicas e tomada de decisões empresariais. Entre suas principais conclusões, destaca as vantagens do Brasil na descarbonização: matriz majoritariamente renovável; potencial em hidrogênio verde; abundância de recursos naturais; e papel central na preservação de ecossistemas - fatores que contribuem para a relevância e o protagonismo do país na transição energética global.

“Essa cooperação reflete a ambição do Brasil de liderar pelo exemplo, transformando seu modelo produtivo para gerar valor por meio da sustentabilidade”, afirma Rafael Segrera, presidente da Schneider Electric para a América do Sul e chair do grupo de trabalho “Habilidades e Empregos Verdes” da Sustainability Business COP (SB COP) - iniciativa empresarial da Confederação Nacional da Indústria (CNI) para o desenvolvimento sustentável.

“Uma de nossas principais conclusões preliminares é que o país está em posição única para modernizar sua economia de modo a atingir maior prosperidade e liderança em indústrias verdes dada sua extraordinária dotação de energias renováveis. Com esse avanço, a descarbonização tende a ocorrer simultaneamente”, acrescenta Segrera.

Estrutura do estudo e próximos passos

O estudo completo está estruturado em três partes principais:

  • Parte A: apresenta cenários prospectivos até 2050, analisando a descarbonização impulsionada pela demanda com base em experiências internacionais e os impactos sobre energia, emissões e tecnologia.
  • Parte B: propõe recomendações de política industrial para o Brasil - incluindo incentivos econômicos, normas flexíveis e apoio à bioeconomia - visando impulsionar a competitividade, o emprego qualificado e as redes de valor circulares.
  • Parte C: explora possíveis caminhos de descarbonização para a indústria brasileira, enfatizando a eletrificação e a eficiência energética como principais impulsionadores da transição verde.

Entre as conclusões técnicas, o estudo descreve dois cenários energéticos futuros para o Brasil e suas respectivas trajetórias de emissões, levando em consideração as potenciais restrições que podem retardar o ritmo da transformação.

No cenário “Salto Verde”, a modernização acelerada da infraestrutura elétrica e o avanço das energias renováveis permitem reduzir em até 60% as emissões até 2050, levando o país à neutralidade de carbono sem a necessidade de tecnologias de captura. Nele, a participação da eletricidade no consumo final salta de 18% para 58%, consolidando o Brasil como uma potência industrial verde.

O relatório revela ainda que, no cenário “Salto Verde”, a eletrificação da mobilidade e a modernização do setor produtivo poderiam liberar até 33 milhões de hectares atualmente utilizados para biocombustíveis, permitindo a restauração florestal que poderia remover até 200 MtCO₂ anualmente. Isso possibilitaria ao Brasil se tornar um sumidouro líquido de carbono até meados do século, contribuindo decisivamente para a estabilidade climática global.

“Nossa estratégia é assegurar que a modernização do setor produtivo esteja alinhada à transição global para economias de baixo carbono, agregando competitividade, inclusão social e preservação ambiental”, diz Julia Cruz, secretária de Economia Verde, Descarbonização e Bioindústria do MDIC. “Essa iniciativa se conecta diretamente a programas estratégicos como o Nova Indústria Brasil (NIB) e a Estratégia Nacional de Descarbonização da Indústria (ENDI), de modo a fomentar o papel da sustentabilidade como motor de competitividade, geração de empregos de qualidade e fortalecimento da bioeconomia.”

“Parcerias como a que desenvolvemos com o MDIC são necessárias para acelerar mudanças estruturais. A transição do setor industrial não é apenas uma questão tecnológica, mas também de cooperação. Trabalhando juntos, conseguimos alinhar competitividade, inovação e metas climáticas para ampliar os impactos positivos e alcançar resultados mais rapidamente”, explica Segrera.

O estudo foi conduzido com o apoio técnico da Enerdata, empresa francesa especializada em modelagem energética, e contou com a colaboração da Amcham Brasil e da Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), responsáveis por articular os setores público e privado na construção de soluções inovadoras para a descarbonização.

Com as três partes consolidadas, os resultados completos do estudo fornecem informações detalhadas sobre estratégias, tecnologias e insights específicos para clusters industriais prioritários orientados pela demanda. Essa cooperação ajuda na utilização de tecnologias ambientalmente responsáveis, promove crescimento econômico e reafirma o posicionamento do Brasil como referência em desenvolvimento industrial sustentável.

 

Sobre a Schneider Electric

A Schneider Electric é líder global em tecnologia de energia, promovendo eficiência sustentabilidade por meio da eletrificação, automação e digitalização de indústrias, negócios e residências. Suas tecnologias permitem que edifíciosdata centersfábricasinfraestruturas redes funcionem como ecossistemas abertos e interconectados, aumentando desempenho, resiliência e sustentabilidade. O portfólio inclui dispositivos inteligentes, arquiteturas definidas por software, sistemas impulsionados por inteligência artificial, serviços digitais e consultoria especializada. Com 160 mil colaboradores e 1 milhão de parceiros em mais de 100 países, a Schneider Electric é constantemente reconhecida como uma das empresas mais sustentáveis do mundo.

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